25/10/2015

Luís Gomes (18/10/15)


É sempre bom viajar, cada viagem nova, uma alegria, uma história, uma surpresa... Dessa vez, não poderia ser diferente, visitar Luís Gomes, rever jovens que ainda reconheço pelas fotos que tenho da primeira viagem (para rever, clique aqui)...

Mas, dessa vez, eu não estava como coordenadora zonal, estava como pregadora, um pouco nervosa. Pregar é um prazer para mim, um serviço que faço por amor, me sinto privilegiada, mas é um compromisso que exige responsabilidade, sacrifício, doação, reflexão...

Obrigada pelo convite, Irmã Eliane, foi muito bom rever a todos e ganhar chocolates :)

1. Irmã Eliane 2. Mônica 3. Mônica

O mais incrível foi a volta, um domingo, sem alternativos (carros de linha) para voltar, desci a serra e aguardei a hora de ligar para meus pais. Para minha surpresa, meu pai havia viajado, mas não me desesperei. Pensei: “provavelmente, eu consigo uma carona”, fui até a quitanda na pequena vila onde eu estava, perguntei a mulher se era fácil, ela disse que sim, mas, infelizmente, não foi.

Os carros não paravam, comecei a me arrepender de não ter levado dinheiro! É que seria tão fácil: subir a serra, depois descer, ligar para casa e pronto! Só que não! Mas, a mulher e eu começamos a conversar e descobri que ela tinha o mesmo nome que eu. Aí, a mulher da casa em frente (Francinete), se juntou a nós e ficou preocupada comigo, não queria que eu pegasse carona com qualquer pessoa, disse que era perigoso e tudo mais.

Quando dei por mim, ela resolver pagar minha passagem no ônibus que vinha da Paraíba, mas por azar (ou não), o ônibus não veio. Esperei mais de duas horas, até que, graças a Deus, peguei carona com uma família super legal que me trouxe. Quando cheguei em casa, meu pai havia acabado de chegar e já ia me pegar.

Ufa! Foi um dia e tanto! Irei lá daqui a duas semanas, preciso retribuir a gentileza e generosidade dessas duas mulheres, não é mesmo?

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